sábado, 20 de agosto de 2011

A LETRA P:

SÓ A LINGUA PORTUGUESA PERMITE ISTO.
Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais.

Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos.
Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.
Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque PedroPaulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.
Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para Papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los.
Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se.
Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.
Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir. Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas.
Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias? Papai proferiu Pedro Paulo, pinto porque permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.
Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profi ssão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando.
Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito.
Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo Pereceu pintando... '
Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar... Para parar preciso pensar. Pensei. Portanto, pronto pararei.







quarta-feira, 17 de agosto de 2011

NÃO ME FAÇAM CÁ ZANGAR.



Não me façam cá zangar

Não me façam cá zangar
Não me façam cá zangar
Não me façam cá zangar
                l
Andem como deve ser
Não pratiquem diabruras
Não me façam travessuras
Que isso não posso vêr
O que lhe estou a dizer
Deviam nisto pensar
Deixem-se andar de vagar
Sossegadinhos no rêgo
Andem assim com sossêgo
Não me façam cá zangar
               ll
Eu tenho presenciado
Que os mais doidos são vocês
Ainda lhes digo outra vez
Deixem-se andar sossegados
Não me sejam alvoriados
Que não os quero castigar
Porque quando os vou tocar
É sempre assim de mansinho
Deixem-se andar devagarinho
Não me façam cá zangar
             lll
Olhem para os seus camaradas
Nem uma volta que negam
Vocês vejam se sossegam
Deixem lá as cavalgadas
Evitem essas maçadas
Senão passo os mal tratar
Até lhes posso picar
Com o bico que a vara tem
Devagarinho andam bem
Não me façam cá zangar
           lV
Reparem tomem sentido
Tudo o que lhes estou dizendo
Aquilo que andam fazendo
E atendam a meu pedido
Não sejam como tem sido
Que não têem querido voltar
Não me andem a maçar
Ó bois sem ser preciso
Vejam se tomam juizo
Não me façam cá zangar

António Canilhas !!! Figueira de Cavaleiros




terça-feira, 16 de agosto de 2011

A VIDA DO PASTOR ALENTEJANO



Não conhece os feriados
Tão pouco um fim-de-semana;
Conhece os cheiros dos gados
Tão certo que não se engana!

                 I
Ao romper da madrugada,
Ao alvor da nobre aurora,
Salta da cama p’ra fora
Cama à qual chama malhada!
Já deixa preparada
Com os lençóis desdobrados
Porque a vida e seus cuidados
No seu dever se empolga,
Não tem um dia de folga
Não conhece os feriados!
               II
Solta o gado do curral
Com todo o empenhamento,
É seu entretenimento
Sua profissão real;
Profissão nobre, afinal
De que um bom pastor se ufana
Com seu rebanho se irmana
Meses, anos sem parar,
Não sabe o que é descansar
Tão pouco um fim-de-semana.
                  III
Do leite faz a ordenha
Para o queijo saboroso,
Precisa de ser jeitoso
P’ra que o leite à mão lhe venha!
A sua perícia empenha
Em seus dedos amestrados,
Do jogo conhece os dados
E sabe da sua arte,
É mestre em qualquer parte
Conhece os cheiros dos gados.
                  IV
Quando nasce um cordeirinho
Que ainda não sabe andar,
Ele lhe vai dispensar
Muito cuidado e carinho;
Como se fosse um filhinho
Que ainda está na cabana,
Com quanta vontade e gana
O leva à mãe p’ra mamar,
Sem receio de o troca
Tão certo que não se engana.

José da Silva Máximo









quarta-feira, 10 de agosto de 2011

PENSAMENTOS:

PENSAMENTOS…


O QUE É FASCINANTE PARA MIM !!!

É ter esperança no amanhã, saber que depois da noite vem o dia. Viver intensamente as emoções, saltar de alegria.

Não invadir o espaço alheio, ser espontâneo. Apreciar o nascimento do sol, amar as pessoas incondicionalmente. Aproveitar todos os momentos, fazer trabalhos de voluntário, vencer a tristeza, confiar na voz interior. Perdoar as pessoas, estimular a criatividade. Não perder-se em detalhes, chorar de felicidade, preservar a natureza. Ter pensamentos positivos, respeitar os sentimentos alheios. Rir com franqueza, ser sincero. Encontrar a felicidade nas pequenas coisas, entender que somos pessoas únicas.

Não apegar-se aos bens materiais, respirar a brisa do mar. Ouvir a melodia suave de uma fonte, observar a natureza, adorar um dia de chuva. Ter motivações! Cuidar das aparências, descobrir que precisamos dos outros. Buscar novos horizontes. Perceber que somos humanos. Vencer a nós mesmos, ver a beleza da alma e vencer a passividade.

Saber que a vida é consequência das nossas atitudes, não criticar as decisões alheias. Mimar o crescimento interior, deixar acontecer. Praticar a humildade e adorar o calor humano. Valorizar pequenas vitórias, viver apaixonado pela vida, visualizar só coisas boas, entender que há limites.

Ver a vida com outros olhos, pensar positivo, ter auto-estima, colocar energia positiva em tudo o que realizo.

Só arrepender-me de não ser feliz, demonstrar ser sentimental procurar ser carinhoso!

Dormir feliz, emanar vibrações de amor, saber que estamos aqui de passagem, aproveitar as oportunidades, escutar o coração,, acreditar e ter fé em Deus.

POR ISSO!!!

Se quer ser amado…Ame! Se quer receber um sorriso… Sorria! Se quer carinho?... Dê carinho até não aguentar mais!

UM ABRAÇO CARINHOSO PARA VOCÊS.