Cantiga d' Amor: Poesia de autoria de Fernanda Bica: SOU Sou, seara agitada pelo vento Formiga, incansável sem tempo Guitarra, com amor tocada Erva daninha, com raiva cortada Criança, co...
Até que enfim que a nossa Academia está a desenvolver a sua actividade e dar a conhecer ao Publico que existe em Grândola uma Academia de Poesia, e que quer dar a conhecer a sua existencia e o que de bom está a desenvolver em prol da poesia.
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
LEMBRANÇAS DA MINHA TERRA:
Eis mais uma das minhas poesias dedicada à minha Santa terrinha.
Figueira dos Cavaleiros
È minha terra onde nasci
Com azinheiras e sobreiros
Oliveiras e pinheiros
Foi com eles que eu cresci
Por ser esta minha terra
Onde passei a mocidade
É bem pacata, não tem guerra
É plana, sem ter serra
Onde se vive com lealdade
Por ser terra alentejana
No coração do Alentejo
Há agricultura nesta zona
Há olivais com azeitona
E há açordas de poejo
És do Concelho de Ferreira
És do Distrito de Beja
Das Freguesias a primeira
Terra alentejana e trigueira
Que a muitos causas inveja
Tens a velha tradição
De seres terra de agricultores
Pois com a tua produção
És a terra que dá o pão
E tens ainda outros valores
Quando de lá abalei
Procurando nova vida
Pouco mais eu encontrei
Mas sempre em ti eu pensei
És minha terra querida
Ainda pensei em voltar
Para matar as saudades
Mas consegui continuar
Pensando a vida melhorar
Vencendo as dificuldades
Outra vida eu arranjei
Deixei de ser agricultor
Foi a decisão que tomei
Apesar do que passei
Ainda te tenho amor
M. Franganito
Maio/2012
Figueira dos Cavaleiros
È minha terra onde nasci
Com azinheiras e sobreiros
Oliveiras e pinheiros
Foi com eles que eu cresci
Por ser esta minha terra
Onde passei a mocidade
É bem pacata, não tem guerra
É plana, sem ter serra
Onde se vive com lealdade
Por ser terra alentejana
No coração do Alentejo
Há agricultura nesta zona
Há olivais com azeitona
E há açordas de poejo
És do Concelho de Ferreira
És do Distrito de Beja
Das Freguesias a primeira
Terra alentejana e trigueira
Que a muitos causas inveja
Tens a velha tradição
De seres terra de agricultores
Pois com a tua produção
És a terra que dá o pão
E tens ainda outros valores
Quando de lá abalei
Procurando nova vida
Pouco mais eu encontrei
Mas sempre em ti eu pensei
És minha terra querida
Ainda pensei em voltar
Para matar as saudades
Mas consegui continuar
Pensando a vida melhorar
Vencendo as dificuldades
Outra vida eu arranjei
Deixei de ser agricultor
Foi a decisão que tomei
Apesar do que passei
Ainda te tenho amor
M. Franganito
Maio/2012
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