segunda-feira, 26 de março de 2012

E QUANDO O AMOR ACABA:

De repente, o que era luz se faz sombra. A época do namoro, as delicadezas e olhares apaixonados dão lugar à amargura, a aridez dos dias. E muita gente afirma: o amor acabou!
Uma sentença que cai pesada sobre os ombros de quem a ouve. O fim do amor talvez seja a mais triste noticia para um ser humano.
Afinal o amor move o mundo e enche a vida de alegria.
Mas será que o amor acaba? Afinal é um sentimento tão forte que ultrapassa a barreira dos relacionamentos pessoais e desagua nas relações sociais. Onde há um agrupamento há a necessidade de amor. Amor de pais, de filhos, de amigos. O amor entre um homem e uma mulher. Que importa de que tipo é o amor?
Basta que ele exista para que seu perfume transforme imediatamente os ambientes, ilumine os olhos, torne o ar mais leve. E se é tão essencial o amor, porque o deixamos acabar? Porque permitimos que ele se amesquinhe e seja sufocado? É que nem sempre sabemos priorizar o que realmente é importante. Nem sempre sabemos cuidar das pessoas que mais amamos. Por vezes tratamos mal a quem mais queremos bem. São nossos pais, irmãos, esposas e filhos…
Eles deveriam ser a nossa prioridade, mas parecem estar sempre em ultimo lugar. Para eles deveríamos guardar os gestos de delicadeza, os afagos e as palavras gentis.
Pior ainda é quando permitimos que os abismos e silêncios aconteçam em nossas casas É como um Câncer, que começa devagarinho, vai-se instalando e se torna incontrolável. E tudo começa porque deixamos de conversar, de trocar experiências, de compartilhar o espaço a que chamamos lar.
E assim vamos nos afastando dos seres amados.
E ainda há a negligência.
Deixamos de falar, de sorrir, de dar atenção aos de casa,
Concentrados em pessoas com as quais temos contacto meramente social, aos poucos substituímos o grupo familiar pelos amigos, colegas de trabalho e até por gente que acabamos de conhecer.
Assim vamos deixando a vida seguir,  E de repente, quando percebemos; O tempo passou, os filhos estão adultos, os irmãos casaram, os pais morreram, ou estão idosos demais para ter uma conversa divertida num fim de tarde.
O trem da vida seguiu e nós nem o vimos passar.
E quando chega o arrependimento, a saudade, a vontade de ficar juntos mais um pouco.
Nem sempre é preciso esperar: há alguém que morre repentinamente, um acidente, uma doença inesperada. E percebemos, então, que desperdiçamos o tempo que estivemos ao lado daquela pessoa especial; daquele filho divertido; daquela mãe dedicada; daquele pai amoroso; daquele companheiro que estava bem ao lado caminhando juntos.
Não. O amor não morre.
Nós é que o deixamos murchar, apagar-se. É o nosso desleixo, desatenção e preguiça que sufocam o amor. Não basta regar, com cuidado, sorrisos e carinho, para que ele reviva..
Como planta ressequida, o amor bebe as palavras que lhe dirigimos e reergue-se.
O amor não morre nunca. Mesmo que acreditemos que ele está morto e enterrado, que desapareceu, ele apenas aguarda que um gesto de amor o faça reviver.
Experiente!
Olhe para as pessoas da sua família, para seu amor e lembre-se das belas coisas que viveram.
Não deixe que as más lembranças o contagiem.
Focalize toda a sua atenção nos momentos mais felizes.
Abrace, afague, sorriam juntos, e diga quanto os ama.
E se, de repente, o seu coração acelerar, seus olhos ficarem húmidos e uma indescritível sensação de felicidade tomar conta de você, não tenha duvidas.
 São os efeitos contagiantes e deliciosos do amor
PENSEMOS NISSO!!!
autor desconhecido

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