domingo, 9 de março de 2014
PIQUENICÃO NACIONAL
Como há bastante tempo que não apareço por aqui resolvi deixar aqui uma informação para todos os idosos e não só deste País.
A (A.U.R.P.I.G.) Associação Unitária de Reformados Pensionistas e Idosos de Grândola da qual sou Presidente da Direção, em colaboração com o MURPI (Confederação Nacional dos Reformados Pensionistas e Idosos)e o Municipio de Grândola, e na continuação das Comemorações dos 40 ANOS da REVOLUÇÃO DE ABRIL, estão a trabalhar na preparação do 19º Piquenicão Nacional Dos Reformados,que este ano e pela primeira vês se realizará em Grândola no Perque de Feiras e Exposições no próximo dia 15 de Junho do corrente ano entre as 10 e as 18 horas,e onde contamos com a participação de diversos grupos Corais das Associações participantes, e onde pretendemos demonstrar a estes politicos que nos desgovernam os nossos protestos e indignação por tudo o que nos têem tirado ao longos destes anos.
Para que este evente venha a ter o socesso que esperamos, convido todos os Reformados e suas familias a estarem presentes neste convivo que esperamos tenha a grandiosidade que já vem dos anos anteriores.
sábado, 8 de fevereiro de 2014
MUDANÇA DE ANO.
Há muito que não visitava o me3u blogue,
por isso resolvi editar mais um dos meus poemas:
MUDANÇA DE ANO
I
Vai-te embora Ano Velho
Deixa vir o Ano Novo
Leva o Gaspar e o Coelho
E aceita o meu conselho
Para bem do nosso Povo
II
Leva o Gaspar para o Canadá
Foi de lá que ele surgiu
Em pouco tempo que está cá
O Povo já quer que ele vá
Para o buraco donde saiu
III
Os políticos que cá temos
São papões e sem vergonha
Fomos nós que os elegemos
Mas agora todos queremos
Que nos deixe esta peçonha
IV
Eles só sabem dizer mal
Do que não seja da ceita
Comem todos por igual
Comem no mesmo bornal
Só querem a papa feita
V
Só querem luxo e regalias
Para eles só do melhor
E abusam todos os dias
De quem lhes paga as folias
Que é quem vive bem pior
VI
São escolhidos do bando
Dos governos do País
O Povo vai aturando
Vai sofrendo e reclamando
Vai calando e pouco diz
VII
Todos querem ser senhores
Com o nariz empinado
Passam logo a doutores
Mas só à conta de favores
De algum reitor iluminado
VIII
Cada vez que há mudança
Lá nas ostes dos partidos
Todos querem a herança
Para poder encher a pança
Mas nós ficamos, esquecidos
IX
Já estou farto desta gente
Destes tipos sem vergonha
Que nesta politica recente
É uma roubalheira indecente
Porque não têm vergonha
X
Fazem as leis que lhe convém
Para não serem apanhados
À nossa custa vivem bem
Mas tenho a certeza porem
Que são eles os culpados
XI
Não é politico quem é sério
Pois não tem lá cabimento
Que para criar um império
Que não nasce por mistério
Só um vigarista avarento.
VII
Mas ainda vai haver um dia
Em que o Povo vai acordar
E acabar com esta folia
Correr com essa burguesia
Que nos anda a explorar.
M. Franganito.
02/01/2013.
domingo, 15 de setembro de 2013
PENSAMENTOS:
O QUE É FASCINANTE PARA MIM !!!
É ter esperança no amanhã, saber que depois da noite vem o dia.
Viver intensamente as emoções, saltar de alegria.
Não invadir o espaço alheio, ser espontâneo.
Apreciar o nascimento do sol, amar as pessoas incondicionalmente.
Aproveitar todos os momentos, fazer trabalhos de voluntário, vencer a tristeza, confiar na voz interior.
Perdoar as pessoas, estimular a criatividade.
Não me perder em detalhes, chorar de felicidade, preservar a natureza.
Ter pensamentos positivos, respeitar os sentimentos alheios.
Rir com franqueza, ser sincero.
Encontrar a felicidade nas pequenas coisas, entender que somos pessoas únicas.
Não me apegar aos bens materiais, respirar a brisa do mar.
Ouvir a melodia suave de uma fonte, observar a natureza, adorar um dia de chuva.
Ter motivações! Cuidar das aparências, descobrir que preciso dos outros.
Buscar novos horizontes.
Perceber que sou humano.
Vencer-me a mim mesmos, ver a beleza da alma e vencer a passividade.
Saber que a vida é consequência das nossas atitudes, não criticar as decisões alheias.
Mimar o crescimento interior, deixar acontecer.
Praticar a humildade e adorar o calor humano.
Valorizar pequenas vitórias, viver apaixonado pela vida, visualizar só coisas boas, entender que há limites.
Ver a vida com outros olhos, pensar positivo, ter auto-estima, colocar energia positiva em tudo o que realizo.
Só arrepender-me de não ser feliz, demonstrar ser sentimental procurar ser carinhoso!
Dormir feliz, emanar vibrações de amor, saber que estou aqui de passagem, aproveitar as oportunidades, escutar o coração,, Acreditar, e ter fé em Deus.
POR ISSO!!!
Se quer ser amado…
Ame!
Se quer receber um sorriso…
Sorria!
Se quer carinho?...
Dê carinho até não aguentar mais!
UM ABRAÇO CARINHOSO PARA VOCÊS.
M. F.
terça-feira, 27 de agosto de 2013
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
quinta-feira, 6 de junho de 2013
UM PASSEIO NA NATUREZ
Fui à serra passear
Para poder desfrutar
Do cheiro da natureza
Fiquei mais aliviado
Só por ter encontrado
No campo tanta beleza
Vi oliveiras vi sobreiros
Azinheiras e medronheiros
Vi estevas, silvas e alecrim
Vi tantas flores nascidas
Com as cores tão garridas
Com uma beleza sem fim
Fui visitar lá bem no alto
Lá onde acaba o asfalto
A Igrejinha bem pintada
E nossa Senhora da Penha
Abençoando quem cá venha
Está mesmo ao fim da estrada
Também lá estava a passarada
Que levantava em debandada
Estranhando a minha presença
Estorninhos, melros e picanços
Pousados nos pinheiros Manços
Mostrando bem a sua crença.
E lá do alto da serra
Vi também a nossa terra
Com casas de várias cores
Com seus telhados a brilhar
E com arvores a enfeitar
O seu jardim com flores
Depois fui à charneca
Fui correndo seca e meca
Fui andando no montado
Vi sobreiros com cortiça
Que até metiam cobiça
Sem nenhum ser plantado
Encontrei também pinhais
Vi montes com olivais
E vi malhadas de gado
Fui andando e com tristeza
Verifiquei e tive a certeza
De que nada é semeado
E quando vinha de regresso
Que já tinha bem expresso
Algum sinal de canseira
Mas com vontade de voltar
Para a natureza apreciar
Lá na serra, e na ribeira.
M. Franganito
Janeiro/2013
sábado, 18 de maio de 2013
Uma Santa Aula.
UMA SANTA AULA:
Este é para quem ainda se lembrar (ou souber) quem foi Henrique Galvão...
Poucos santos sobraram...
No liceu, numa aula de História, o professor pergunta ao aluno:
- Diga-me, menino Augusto, qual foi o português que, ao longo da sua
vida, lidou mais de perto com os Santos?
O aluno pensa durante alguns momentos, respondendo por fim:
- Foi Henrique Galvão, senhor professor!
- Ora essa!
- Admirou-se o professor. Então porquê?
O aluno:
- Porque nasceu em Santa Isabel, no dia de Santo Hilário. Foi baptizado
no dia de Santa Catarina e frequentou a escola de Santa Filomena.
Morava no Campo de Sant'Ana, deu uma queda em Santa Bárbara e foi
socorrido no Hospital da Ordem Terceira de São Francisco.
Foi preso e julgado no Tribunal de Santa Clara, pelo juiz Santiago.
Esteve internado sob prisão no Hospital de Santa Maria, de onde fugiu no
dia de Todos os Santos.
Assaltou o paquete Santa Maria, ao qual deu o nome de Santa Liberdade.
Passou pela Ilha de Santa Lúcia, a caminho de terras de Santa Cruz,
fixando residência em São Paulo, na Rua de Santa Teresinha, onde viveu
exilado, por causa de um "Santo" António que vivia em São Bento e era
natural de Santa Comba!!!****
Olivia Mendes
Este é para quem ainda se lembrar (ou souber) quem foi Henrique Galvão...
Poucos santos sobraram...
No liceu, numa aula de História, o professor pergunta ao aluno:
- Diga-me, menino Augusto, qual foi o português que, ao longo da sua
vida, lidou mais de perto com os Santos?
O aluno pensa durante alguns momentos, respondendo por fim:
- Foi Henrique Galvão, senhor professor!
- Ora essa!
- Admirou-se o professor. Então porquê?
O aluno:
- Porque nasceu em Santa Isabel, no dia de Santo Hilário. Foi baptizado
no dia de Santa Catarina e frequentou a escola de Santa Filomena.
Morava no Campo de Sant'Ana, deu uma queda em Santa Bárbara e foi
socorrido no Hospital da Ordem Terceira de São Francisco.
Foi preso e julgado no Tribunal de Santa Clara, pelo juiz Santiago.
Esteve internado sob prisão no Hospital de Santa Maria, de onde fugiu no
dia de Todos os Santos.
Assaltou o paquete Santa Maria, ao qual deu o nome de Santa Liberdade.
Passou pela Ilha de Santa Lúcia, a caminho de terras de Santa Cruz,
fixando residência em São Paulo, na Rua de Santa Teresinha, onde viveu
exilado, por causa de um "Santo" António que vivia em São Bento e era
natural de Santa Comba!!!****
Olivia Mendes
sábado, 16 de março de 2013
MUDANÇA DE ANO
Vai-te embora Ano Velho
Deixa vir o Ano Novo
Leva o Gaspar e o Coelho
E aceita o meu conselho
Para bem do nosso Povo
Leva o Gaspar para o Canadá
Foi de lá que ele surgiu
Em pouco tempo que está cá
O Povo já quer que ele vá
Para o buraco donde saiu
Os políticos que cá temos
São papões e sem vergonha
Fomos nós que os elegemos
Mas agora todos queremos
Que nos deixe esta peçonha
Eles só sabem dizer mal
Do que não seja da ceita
Comem todos por igual
Comem no mesmo bornal
Só querem a papa feita
Só querem luxo e regalias
Para eles só do melhor
E abusam todos os dias
De quem lhes paga as folias
Que é quem vive bem pior
São escolhidos do bando
Dos governos do País
O Povo vai aturando
Vai sofrendo e reclamando
Vai calando e pouco diz
Todos querem ser senhores
Com o nariz empinado
Passam logo a doutores
Mas só à conta de favores
De algum reitor iluminado
Cada vez que há mudança
Lá nas ostes dos partidos
Todos querem a herança
Para poder encher a pança
Mas nós ficamos, esquecidos
Já estou farto desta gente
Destes tipos sem vergonha
Que nesta politica recente
É uma roubalheira indecente
Porque não têm vergonha
Fazem as leis que lhe convém
Para não serem apanhados
À nossa custa vivem bem
Mas tenho a certeza porem
Que são eles os culpados
Não é politico quem é sério
Pois não tem lá cabimento
Que para criar um império
Que não nasce por mistério
Só um vigarista avarento.
Mas ainda vai haver um dia
Em que o Povo vai acordar
E acabar com esta folia
Correr com essa burguesia
Que nos anda a explorar.
M. Franganito.
02/01/2013.
terça-feira, 12 de março de 2013
UM PASSEIO NA NATUREZA
Fui à serra passear
Para poder desfrutar
Do cheiro da natureza
Fiquei mais aliviado
Só por ter encontrado
No campo tanta beleza
Vi oliveiras vi sobreiros
Azinheiras e medronheiros
Vi estevas, silvas e alecrim
Vi tantas flores nascidas
Com as cores tão garridas
Com uma beleza sem fim
Fui visitar lá bem no alto
Lá onde acaba o asfalto
A Igrejinha bem pintada
E nossa Senhora da Penha
Abençoando quem cá venha
Está mesmo ao fim da estrada
Também lá estava a passarada
Que levantava em debandada
Estranhando a minha presença
Estorninhos, melros e picanços
Pousados nos pinheiros Manços
Mostrando bem a sua crença.
E lá do alto da serra
Vi também a nossa terra
Com casas de várias cores
Com seus telhados a brilhar
E com arvores a enfeitar
E seu jardim com flores
Depois fui à charneca
Fui correndo seca e meca
Fui andando no montado
Vi sobreiros com cortiça
Que até metiam cobiça
Sem nenhum ser plantado
Encontrei também pinhais
Vi montes com olivais
E vi malhadas de gado
Fui andando e com tristeza
Verifiquei e tive a certeza
De que nada é semeado
E quando vinha de regresso
Que já tinha bem expresso
Algum sinal de canseira
Mas com vontade de voltar
Para a natureza apreciar
Lá na serra, e na ribeira.
M. Franganito
Janeiro/2013
Para poder desfrutar
Do cheiro da natureza
Fiquei mais aliviado
Só por ter encontrado
No campo tanta beleza
Vi oliveiras vi sobreiros
Azinheiras e medronheiros
Vi estevas, silvas e alecrim
Vi tantas flores nascidas
Com as cores tão garridas
Com uma beleza sem fim
Fui visitar lá bem no alto
Lá onde acaba o asfalto
A Igrejinha bem pintada
E nossa Senhora da Penha
Abençoando quem cá venha
Está mesmo ao fim da estrada
Também lá estava a passarada
Que levantava em debandada
Estranhando a minha presença
Estorninhos, melros e picanços
Pousados nos pinheiros Manços
Mostrando bem a sua crença.
E lá do alto da serra
Vi também a nossa terra
Com casas de várias cores
Com seus telhados a brilhar
E com arvores a enfeitar
E seu jardim com flores
Depois fui à charneca
Fui correndo seca e meca
Fui andando no montado
Vi sobreiros com cortiça
Que até metiam cobiça
Sem nenhum ser plantado
Encontrei também pinhais
Vi montes com olivais
E vi malhadas de gado
Fui andando e com tristeza
Verifiquei e tive a certeza
De que nada é semeado
E quando vinha de regresso
Que já tinha bem expresso
Algum sinal de canseira
Mas com vontade de voltar
Para a natureza apreciar
Lá na serra, e na ribeira.
M. Franganito
Janeiro/2013
Subscrever:
Mensagens (Atom)